Cosméticos Verdes
Entenda o que é um cosmético orgânico:
Não existe no Brasil uma legislação sobre normas consensuais a respeito do que são os cosméticos ecológicos. Por enquanto os referenciais de certificação são determinados por propostas privadas das empresas certificadoras. Esses referenciais geralmente são construídos por todos os setores envolvidos na indústria, como empresas do ramo, profissionais da área e o consumidor, isto é, cada empresa adota suas premissas. Para a Ecocert Brasil (maior rede de empresas certificadoras de produtos orgânicos do planeta) o que diz respeito aos ingredientes utilizados na formulação de um cosmético orgânico – sem considerar os processos permitidos ou proibidos e aspectos de rotulagem – 95% dos ingredientes deve ser de origem natural. Nesta categoria se incluem a água, a argila e ingredientes vegetais, por exemplo. Os 5% restantes não precisam necessariamente ser de origem natural, mas devem respeitar uma lista positiva que limita as alternativas. Dos ingredientes vegetais, 95% devem ser certificados orgânicos. Do total do produto, no mínimo 10% do seu volume devem corresponder a ingredientes orgânicos certificados. Inclusive, é muito fácil que o consumidor se confunda em relação a produto final e alguns ativos da fórmula. Um cosmético que use uma matéria prima orgânica não é necessariamente orgânico ou verde, pois ele pode usar ativos não permitidos pelos referenciais privados ou adotar processos não permitidos, como, por exemplo, a radiação, o uso de reagentes derivados de petroquímicos ou mesmo ingredientes de origem transgênica.

Rio +20

A economia que move o mundo também pode destruí-lo. 


A forma como as pessoas consomem e vão consumir nos próximos anos é um dos embates às vésperas da conferência, e diante da necessidade de estabelecer padrões de consumo menos agressivos ao meio ambiente eu te pergunto: que tipo de consumidor você é? 

Cada indivíduo economicamente ativo pode interferir decisivamente nos rumos do planeta através de sua forma de decidir. As opções vão desde a escolha de aparelhos que gastam menos energia, à preferência por itens de marcas que respeitem o meio ambiente. 
É uma questão de consciência, de respeito ao planeta e às próximas gerações. Vamos pensar nisso!

Imunidade ... Gripe Suína


Dicas de prevenção
Além das recomendações das autoridades sanitárias, como lavar as mãos com frequência, etc., existem providências que devem ser lembradas:
Por que as pessoas adquirem mesmo a gripe comum e o que fazer para fortalecer as defesas?
Para começar, é necessário saber O QUE ENFRAQUECE o nosso sistema imunológico. Sabe-se, cientificamente, que todos os vírus se beneficiam e se desenvolvem mais facilmente em ambientes orgânicos mais ácidos e, obviamente, quando o sistema imunológico está enfraquecido. E o que faz com que nosso ambiente sanguíneo fique mais ácido e o que diminui a força das nossas defesas?
São os alimentos industrializados que tendem a criar e a manter um ambiente sanguíneo mais ácido.

Os principais são:
  1. Açúcar branco – produz ácido carbônico em quantidade proporcional à quantidade ingerida, seja ele puro ou presente em doces, refrigerantes, bolos, tortas, guloseimas, etc. O uso regular de grandes quantidades de açúcar branco produz perda de cálcio e magnésio (e muitos microminerais), o que afeta sobremaneira de modo crônico e constante o nosso sistema imunológico. Deve ser substituido pelo açúcar mascavo orgânico, mel, etc.
  2. Carnes vermelhas e embutidos – Produz diversos ácidos e reações ácidas, como ácido oxálico, ácido úrico, além de toxinas redutoras da imunidade como cadaverina, putrescina, indol, escatol, fenol, etc. Como fonte de proteínas, dar preferência a peixes e proteínas vegetais, frutas oleaginosas, leguminosas, subprodutos da soja, etc.
  3. Leite e derivados – Principalmente o leite de vaca, rico em caseína (indigesto), produz incremento do ácido lático e gera mucosidades em excesso, enfraquecimento das defesas orgânicas, expondo os seus consumidores, não só à gripe, mas a muitos outros problemas.
  4. Substituir por leite de soja pronto ou caseiro (evitar o leite de soja instantâneo, em pó). Como fonte de cálcio, preferir as verduras e os feijões.
  5. Farinhas brancas – O pão branco e as farinhas de trigo brancas, não integrais, são fermentativas e produzem mucosidades, além de serem pobres em proteínas, vitaminas e minerais essenciais. Seu uso constante enfraquece o organismo.
  6. Frituras, comidas em saquinhos (chips), guloseimas, fast food – Hoje consumidos em grande quantidade por crianças e adolescentes, responsáveis por grandes desequilíbrios orgânicos e muitas doenças, como diabetes, obesidade, pressão alta, etc. O seu consumo regular, associado ao açúcar branco, determina um constante estado de acidificação do sangue e depósito de compostos prejudiciais.
  7. Álcool – Em pequenas quantidades (vinho, etc.) pode até ajudar, mas em excesso produz reações ácidas.
  8. Recomenda-se, portanto, evitar estes alimentos substituindo-os, sendo que esta abstenção já significa um grande passo para a prevenção de qualquer gripe e de muitas doenças.
  9. Alimentos recomendados para aumentar as defesas orgânicas
  10. Há alimentos particularmente úteis para reforçar a nossa imunidade, tais como o arroz integral, os subprodutos da soja (tofu, leite de soja líquido, misso), a aveia (rica em beta-glucana, um grande estimulador do mecanismo de defesa), o inhame, as verduras em geral, frutas frescas, a semente de linhaça, o gengibre, o alho, a cebola e outros.
Outros fatores que reduzem a imunidade
  1. Estresse – um dos piores inimigos, pois reduz a ação das células de defesa, principalmente os linfócitos que combatem os vírus, elevando os níveis de adrenalina e cortisol, um imunodepressor. O estresse é provocado pela vida agitada, os problemas diários, as preocupações excessivas, o excesso de trabalho ou estudos, etc.
  2. Vida sedentária – Com ela os radicais ácidos se acumulam nos músculos e nos demais tecidos, reduzindo o pH do corpo e favorecendo as doenças virais e bacterianas.
  3. Ar condicionado – Deve ser evitado a todo custo, pois desidrata o ar, ressecando as mucosas e produzindo desequilíbrio térmico no organismo. Faz muito mal.
  4. Hábitos perniciosos – Tabagismo, alcoolismo, drogas, excesso de medicamentos etc., são, decididamente, fatores que reduzem a capacidade de defesa do organismo.
Certamente que muitas mudanças propostas são sacrificantes, mas tudo é uma questão de ajuste e adaptação, sendo que, os resultados são altamente benéficos, não só em relação à gripe suina, mas à saúde em geral
Dicas da medicina natural, ortmolecular e homeopatia para a prevenção (e tratamento) da gripe suína.
Além das medidas anteriores, cientificamente sugere-se o seguinte:
  1. Alho – o alho é rico em alicina, uma substância ativa que possui ação antiviral reconhecida, além de mais d euma dezena de outros componentes imunoentimulantes. Basta ingerir diariamente 3 a 5 dentes de alho cru picado, com os alimentos ou engolidos com água ou suco. Há o inconveniente do hálito, mas é passageiro, e mais vale a boa saúde do que o comentário alheio. Existem também suplementos à base de alho que não exalam odor, mas são caros. O óleo de alho em cápsula ou o alho em comprimidos não produzem o mesmo efeito do alho cru. O alho também é útil para evitar ou tratar uma grande quantidade de doenças. O problema do alho para crianças é a dificuldade para ingerir, mas com habilidade tudo é possível.
  2. Própolis – a própolis é reconhecida cientificamente como um antibiótico naturalm incluindo uma forte ação antiviral, tanto em situações de infecção quanto como para prevenção. Foram reconhecidos mais de 100 principios medicinais ativos da própolis. Deve-se usar o extrato alcoólico de própolis a 30%, na quantidade de 30 gotas, 3 a 4 vezes ao dia, em meio copo de água. Para crianças pequenas, metade da dose (lactentes e bebês, seguir orientação do pediatra). Pode-se colocar um pouco de mel para adoçar e reduzir o sabor e efeito da própolis na boca.
  3. Chá de gengibre – o gengibre é um alimento funcional reconhecido hoje cientificamente por seus poderosos princípios ativos. Foram isolados cerca de 25 substâncias, entre elas as famosas gengiberáceas, de grande ação estimulante do sistema de defesa do organismo e ação antiviral. Basta beber chá de gengibre fresco, forte, uma xícara 3 vezes ao dia, morno ou quente e sem adoçar.
  4. Equilíbrio nervoso neurovegetativo – o organismo e as células de defesa são regidos pela ação do sistema nervoso autônomo, representado pelos sistemas simpático e parassimpático; o primeiro é responsável pela produção granulócitos (de pouca ação viral e mais bactericida) e o segundo de linfócitos (de ação antiviral direta). Devido à agitação da vida moderna e ao estresse, as pessoas apresentam um excesso de atividade do sistema simpático (que produz adrenalina, cortisol, etc., todos imunodepressores), com maior quantidade de granulócitos do que linfócitos, o que abre o caminho para viroses. É devido a isso que muitas pessoas adquirem uma gripe depois de um impacto emocional, notícia ruim, desavenças, tristezas, etc. É necessário proceder à redução da atividade simpática (redução do estresse,etc.) e promover maior estímulo parassimpático. Isso se consegue com mais repouso, menos agitação e preocupações, atividade física moderada, respiração profunda, alimentação natural integral, massagens terapêuticas, saunas, banhos quentes (tipo ofurô, banheiras, etc). Importante é evitar a friagem e manter o corpo aquecido, principalmente as extremidades.
  5. Saquinho com cânfora – uma grande dica
Durante a gripe espanhola no começo do século passado, milhões de pessoas morreram, mas aqueles que lidavam com os doentes raramente contraiam o vírus. É que havia uma orientação para que o pessoal de serviço, médicos, enfermeiros, etc. usasse um saquinho de gaze com pedras de cânfora pendurados no pescoço. As emanações voláteis da cânfora esterilizam o ar em sua volta e protegem as mucosas. Então, aconselha-se a fazer o mesmo. Basta adquirir a cânfora na farmácia comum (algumas pedrinhas bastam), confeccionar uma bolsinha de gaze e pendurar no pescoço, podendo inclusive manter por dentro do vestiário, sem necessidade de deixar à mostra (se bem que o ideal é manter do lado de fora). Deve ser usado constantemente durante o contato com as pessoas. É uma boa dica para quem lida com pessoas ou trabalha em ambiente de aglomeração, etc.
Fórmula homeopática
A homeopatia, diferentemente da medicina farmacológica, atua estimulando a capacidade orgânica. Há uma fórmula homeopática para a preveção, tando da Influenza A (H1N1), quanto de qualquer outro tipo de gripe. É a seguinte:
Para a prevenção, tanto para adultos quanto para crianças:
  1. Aviarium 200 CH……………………..30 ml
  2. Influenzinum 200 CH……………….30 ml
  3. Álcool a 20%
  4. Tomar 10 gotas, de preferência diretamente na boca, uma vez por semana, cada semana um, alternados. Para crianças muito pequenas, dar apenas 5 gotas em um pouco de água numa colher.
Para tratamento em caso de gripe (qualquer que seja):
  1. Aconitum napellus 3 CH
  2. Antimonium tartaricum 3CH
  3. Allium cepa 3 CH
  4. Bryonia alba 3 CH
  5. Belladonna 5 CH
  6. Gelsemium 5 CH
  7. Fazer 30 ml, em partes iguais (pedir : ãã)
  8. Álcool a 20%.
  9. Tomar 10 gotas (direto na boca ou em água para crianças) a cada meia hora em caso de sintomas de qualquer gripe, até melhorar bem.
Estes remédios podem ser adquiridos nas boas farmácias homeopáticas, e não fazem mal algum ou produzem efeitos colaterais. Se necessário, procurar um médico homeopata para a confecção de uma receita.
  1. Atividade física, sol e ar livre.
  2. Sempre importante em qualquer aspecto para uma saúde melhor.
  3. Suplementos
A medicina ortomolecular e a fototerapia preconizam o uso de dois suplementos:
  1. Vitamina C – Recomenda-se o uso de 500 mg de vitamina C (ácido l-ascórbico) orgânica de uma a duas vezes ao dia, para reforçar as defesas. Crianças pequenas, metade da dose ou sob orientação pediátrica.
  2. Cogumelo do Sol – Eleva a imunidade por ser rico em substâncias imunomoduladoras, como a beta-glucana. Adultos devem tomar 2 cápsulas de 500 mg 2 a 3 vezes ao dia, tanto como preventivo quanto para tratamento. Crianças pequenas, tomar metade da dose. No caso de dificuldade de encontrar o cogumelo do sol, procurar comer cogumelos, tipo champignon, shitake, shimeji, funghi, etc.
  3. Minerais e microminerais – Com a acidificação constante do sangue devido á alimentação industrializada moderna, aliada ao estresse, perdem-se muitos minerais e microminerais que não são repostos pela dieta, haja vista o o fato de que os alimentos modernos estão empobrecidos em termos de minerais (solo naturalmente pobre, uso de adubos, agrotóxicos, manipulação industrial, congelamento, microondas, etc.). Certamente que essa condição afeta a imunidade. É necessário atualmente repor estes nutrientes de modo a manter as defesas orgânicas, mas não é qualquer suplemento que serve. Recomenda-se utilizar os concentrados biominerais marinhos, principalmente aqueles extraidos da poderosa alga Lithothâmnium, que possui acima de 50 minerais e microminerais orgânicos, de alta assimilação pelas células.
  4. Frutas em geral – As frutas, principalmente as cítricas, ajudam a alcalinizar o sangue e são ricas em minerais e vitaminas, favorecendo a saúde e protegendo o organismo. Pessoas que consomem poucas frutas estão muito mais sujeitas, não só às viroses, quanto a qualquer outra enfermidade.
  5. Estas orientações servem tanto para a prevenção quanto para serem utilizadas em casos de pessoas que contraíram qualquer tipo de gripe. Além do mais, estes procedimentos nos deixam seguros e tranqüilos em relação ao grande terror de se contrair, tanto a Influenza A quanto quaisquer outras doenças virais.

Combinando os Alimentos


5 – Como Combinar os Alimentos
Embora a nutrição moderna não trabalhe muito a questão da combinação dos alimentos, ela é a grande responsável pelo sucesso na recuperação da saúde nas clínicas de naturopatias no mundo inteiro. Respeitando as leis da fisiologia e da química, os naturopatas orientam seus pacientes a não misturarem determinados grupos de alimentos que são digeridos em meio ácido com outro que é digerido predominantemente em um meio alcalino. No campo das incompatibilidades estão de um lado os alimentos predominantemente protéicos, como as leguminosas (feijões, lentilhas, soja, ervilhas, etc) que precisam de um meio ácido para serem digeridas – o estômago. Já os carboidratos, cereais e a maioria das frutas necessitam de um meio mais alcalino, como o intestino delgado, para uma melhor digestão. Deve-se respeitar algumas regrinhas básicas, por exemplo, misturar líquidos com sólidos, frutas ácidas com frutas doces, pois se desenvolve um estado de fermentações gastrointestinais com reflexo negativo no fígado, sangue e sistema nervoso, dando origem a muitas enfermidades.

Quanto Comer


4 – Quanto Comer
A quantidade de alimentos que uma pessoa deve ingerir é algo muito pessoal, pois varia pela idade, tamanho, atividade, enfim, a suas características pessoais. O irônico é que, ao contrário do que muitos pensam, há mais pessoas no mundo que morrem pelo excesso de alimentos do que pela inanição. Quando se sobrecarrega o organismo com grandes quantidades de alimentos durante a refeição, uma grande quantidade de energia é despendida para a digestão. O resultado será a exaustão das reservas nervosas e, por fim, uma sensação de langor e fraqueza que é mal interpretada, pois mais e mais alimentos são postos para dentro do corpo. Um verdadeiro círculo vicioso que se finaliza com as doenças crônicas da atualidade.
DICA:
Lembre-se dessa regrinha básica: O que satisfaz não é a quantidade de alimentos, mas o tempo em que cada porção permanece na boca durante a mastigação.

Quando Comer


3 – Quando comer e quando não comer
Os ensinamentos modernos recomendam comer até seis refeições diárias, mas o bom senso e uma compreensão maior do processo digestivo recomendam três refeições por dia, seguindo aquele velho ditado: comer de manhã como um rei, ao meio dia como um príncipe e a noite como um mendigo. Pela manhã quando seu estômago descansou bem durante a noite, ele estará preparado para receber uma refeição rica em nutrientes e assim se encarregar de elaborar energia para o desempenho das tarefas do dia. Isso não quer dizer que você tenha que comer feijão e arroz pela manhã, mas sim que seja uma refeição com um bom aporte tanto de macro quanto de micronutrientes. A noite, quando o corpo está cansado, não é um momento adequado para sobrecarregar o seu aparelho digestivo com uma alimentação que vai levar mais de quatro horas para ser finalizada. Muitos dirão que não conseguem comer pela manhã, mas a explicação para essa situação está no fato de comerem demais a noite e, em seguida, irem dormir. Lembrando que a posição horizontal não facilita a digestão, deixando-a ainda mais demorada e complicada. Boca amarga, indisposição para acordar cedo e para as tarefas do dia, falta de concentração, dores de cabeça, sono perturbado e muitos outros problemas podem ser a conseqüência deste hábito errado.
DICA:
Deixe cinco horas entre uma refeição e outra. Seus órgãos digestivos também precisam de repouso.

Como Comer


2 – Como comer
Mesmo os melhores alimentos se consumidos de maneira errônea causam desequilíbrios funcionais. Portanto, precisamos aprender a comer da maneira correta se quisermos evitar muitas disfunções. Por exemplo, na hora das refeições precisamos cultivar a calma e a serenidade. Deixar fora das refeições toda preocupação e ansiedade. O momento da refeição não é uma hora de brigas, discussões e nem de atender o celular. Qualquer assunto desagradável pode atrapalhar a digestão e conseqüentemente desequilibrar o sistema nervoso.
DICA:
Procure comer devagar, mastigando muito bem cada porção de alimento levado à boca. Lembre-se: o estômago tem “boca”, mas não tem dentes. Então mastigue, mastigue, mastigue até não ter mais o que mastigar. Como dizia Mahatma Ghandi: “Deveis mastigar os líquidos e beber os sólidos”. Sua digestão e saúde mudarão para melhor. Dessa maneira, não mais precisará tomar líquidos durante ou logo após as refeições já que faz mal. Água faz bem, porém até meia hora antes e somente duas horas após as refeições.

O que Comer


1- O que comer e o que não comer
Em uma pesquisa realizada há anos atrás, constatou-se que no início do século XX havia no mercado mundial de alimentos cerca de 1800 itens de produtos para se comer e beber. Antes do final do século XX já havia mais de 15000 itens sendo oferecidos aos nossos olhos e paladares diariamente. A cada ano que se passa, essas opções crescem ainda mais e alguns desses produtos são, paradoxalmente, chamados de alimentos mesmo que não devessem entrar na nossa mesa. Os maiores exemplos são os “alimentos” a base de açúcar branco: esse é o grande "ladrão" de Vitaminas e Minerais de nosso corpo. Cálcio, magnésio, vitaminas do complexo B são as que mais sofrem. Além disso, esse tipo de açúcar predispõe o organismo a uma acidez orgânica em todos os seus tecidos, a uma diminuição da imunidade e o conseqüente aumento das alergias e mucosidades.
DICA:
Faça uma experiência: Pare um mês de ingerir produtos que contenham açúcar branco, como bolos, tortas, refrigerantes, e guloseimas em geral. A sua saúde mudará radicalmente para melhor. Nas crianças, é o grande responsável pela hiperatividade e excitação permanente.
Podemos citar a carne também, mesmo que ela seja considerada por muitos como um alimento essencial. Se compararmos a anatomia e a fisiologia de nosso sistema digestivo com a dos animais, a nossa assemelha-se com a dos animais herbívoros e não com a dos carnívoros. Arcada dentária, tamanho do tubo digestivo e secreções, apontam-nos para uma dieta predominantemente constituída de vegetais, frutas, sementes, raízes e cereais. A carne, alimento de difícil digestão, é cheia de toxinas que intoxicam o sangue. Por exemplo, a carne assada sobre brasas -tentadora para muitos – contém Benzopireno, substância altamente cancerígena. Um almoço em uma churrascaria poderá equivaler-se a 600 cigarros fumados. Todos devemos nos informar melhor sobre o que é saudável e o que não é, assim todas as vezes que formos ao supermercado escolheremos os alimentos pensando em como eles nos poderão melhorar nossa saúde.
DICA:
Para alguns é impossível parar de comer carne, mas, pelo menos, tente diminuir a ingestão de dela (principalmente a carne vermelha).

Conhecendo a Iridologia



Segundo Jensen (1992), iridologia é uma ciência por meio da qual o terapeuta define, num dado momento, pelos sinais encontrados na íris, as condições reflexas dos órgãos do corpo e a constituição geral ou parcial do individuo. Em outras palavras, é a ciência que determina etapas agudas, sub agudas, crônicas e degenerativas nos órgãos enfermos, mediante o exame das áreas correspondentes que existem na íris, na qual se podem observar também os depósitos de substância, as debilidades inerentes e os hábitos de vida de um paciente no que diz respeito a sua alimentação, especialmente se ela é constituída de alimentos que favorecem ou impede o perfeito funcionamento gastrointestinal.
A iridologia revela as mudanças tecidulares resultante de (...) CONTINUE LENDO.